A prática das sweatshops: uma realidade nas oficinas de costura brasileiras?
Palavras-chave:
Informalidade, precariedade, trabalho forçado, políticas públicas, indústria de confecção de vestuárioResumo
Este artigo analisa a prática das sweatshops na indústria de confecção do vestuário, centrando seu exame nas oficinas e facções de costura dos estados de São Paulo e do Ceará. Inicialmente, o estudo examina as condições e formas de contratação das costureiras nas cadeias produtivas de confeccionados. Em seguida, aborda situações de trabalho forçado e, posteriormente, analisa a adoção de políticas públicas destinadas ao enfrentamento do trabalho informal e precário das costureiras. Por fim, a pesquisa apresenta o modelo de combate às sweatshops no contexto internacional. A metodologia da pesquisa é pura quanto ao tipo e a abordagem é qualitativa. Quanto aos objetivos a pesquisa é descritiva e exploratória. A coleta de dados é bibliográfica e documental. O artigo conclui ser necessário o envolvimento dos atores sociais para planejar políticas conjuntas, destinadas ao enfrentamento do trabalho precário, com a consequente formalização das empresas e das relações de trabalho.
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