A UNIMULTIPLICIDADE COMO REMÉDIO DEMOCRÁTICO PARA O EXCESSO DE MEDICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Autores

Palavras-chave:

Educação; Medicalização; Alternativa; Princípios Constitucionais; Democracia.

Resumo

 

Este estudo trata do excesso de medicalização na educação, com o objetivo de encontrar um caminho menos traumático, mais saudável e democrático na formação estudantil para a vida, a profissão e o exercício da cidadania. A pesquisa foi aplicada, descritiva, explicativa, qualitativa e bibliográfica, com técnica de documentação indireta, justificando-se porque a educação é o instrumento mais eficiente para catapultar o indivíduo aos colmos olímpicos do conhecimento e da liberdade, fortalecendo o ambiente democrático com participação mais ativa e qualificada. Concluiu-se que a melhor vacina contra o excesso de medicalização dos alunos é o respeito à unimultiplicidade, que reflete a reverência aos direitos constitucionais à liberdade, saúde, educação, dignidade e, por extensão, à solidariedade, humanismo e democracia.

 

Biografia do Autor

Luciano Rosa Vicente, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

Doutorando em Direito no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e mestre pela mesma instituição; especialista em Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito Administrativo Disciplinar e Direito Público; bacharel em Direito e em Ciências Contábeis.

Edilene Teixeira de Souza, Universidade de Brasília (UNB)

Mestre em Criminologia pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal); mestranda em Educação na Universidade de Brasília (UNB); bacharel em Direito pela Universidade Católica de Brasília; licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Brasilia (Uniceub); especialista em Direito Tributário pelo Complexo de Ensino Renato Saraiva (CERS); especialista em Educação infantil inclusiva pela Universidade de Brasília (UNB); especialista em Psicopedagogia, Docência no Ensino Superior, Gestão e Orientação Educacional, pela União Educacional de Brasília (UNEB); professora-pedagoga da Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal, desde 2003, e atualmente trabalha no Serviço Especializado de Apoio a Aprendizagem, com atendimento psicopedagógico à estudantes que apresentam dificuldade de aprendizagem.

Sandro Dezan, Centro Universitário de Brasília (Uniceub)

Doutor em Direito e Políticas Públicas, pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB); Doutor em Ciências Jurídicas Públicas, pela Escola de Direito da Universidade do Minho (UMinho), Braga, Portugal; Doutor em Direitos e Garantias Fundamentais, pela Faculdade de Direito de Vitória (FDV); e Mestre em Direitos e Garantias Fundamentais, pela Faculdade de Direito de Vitória (FDV). Professor Titular de Direito Administrativo no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direito, Mestrado e Doutorado, do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB); Professor do Programa de Pós-graduação Lato Sensu da Escola Superior de Polícia, Academia Nacional de Polícia, Polícia Federal; Professor Visitante (Investigador Associado) do Mestrado em Ciências Polici­ais do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), Lisboa, Portugal; Investigador Integrado (Professor Associado) do Centro de Investigação da Escola de Direito da Universidade do Minho (UMinho), especificamente do Centro de Justiça e Governação (JusGov), Grupo JusCrim - Justiça Penal e Criminologia, e do Centro de Investigação Interdisciplinar em Direitos Humanos (DH-CII), Braga, Portugal.

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Publicado

2023-09-26

Como Citar

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Edição

Seção

Dossiê "Educação e Direito"